Desenho do Akira Kurosawa, SP nov. 2010.
Foram tantas as tentativas desesperadas e obsessivas para me definir que o quantificável se perdeu no incontável. Num dia qualquer, por pura exaustão, eu desabei e cai. Tombei em mim. Neste espaço, amplo e infinito, o formulado era inútil e insensato. Então chorei. Gritei. Voei e me arrastei. Calei. E no silêncio, ouvi. De cabeça baixa, eu finalmente vi.
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