E naquela noite ela dormiu e sonhou. Imaginou que a sua alma vinha na sua direção: calma, cálida, fértil. Sim, a sua psiqué era real e a olhava nos olhos. Cúmplices, íris de cores díspares se encontravam e braços quentes se entrelaçavam. Ambas derretiam em uma só pessoa pastosa: uma lava de vulcão fluida que respirava oxigênio no exato ponto de ebulição.
Monday, February 07, 2011
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1 comment:
...nós e vulcões...linda...
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