Ai, Bahia, que vontade da sua areia, do seu mar, da sua maresia que gruda em mim, do seu afeto incondicional. Que desejo da sua magia, da sua malemolência, do seu dendê, da sua preguiça sem culpa. Quanta saudade do seu calor que sempre me acolhe, do seu jeito que me desprende, da sua candura profana. Ah, sagrada Bahia, que doideira dos seus sabores e sons, de chegar aí e me entregar. A você.
Friday, December 10, 2010
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment