Eu te peço, não me julgues. Os meus algozes já me perseguem sem trégua. Falam na minha mente noite e dia, insistindo na mesma ladainha. Ai meu Deus, quanta repetição. De ti queria colo. E se colo não tiveres, dá-me a tua mão. E se a mão faltar, me envies uma maldição qualquer. Quem, como eu, na terra do desamparo vive, aceita o que na mesa calhar. E de pura fome, qualquer coisa come.
Tuesday, December 21, 2010
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