Erros
"Então, erramos de novo
Saímos como da primeira vez
Tortos e sem ar
Incólumes por fora
Destroçados por dentro
Saímos como da primeira vez
Tortos e sem ar
Incólumes por fora
Destroçados por dentro
Ferem a ferida que mal tinha cicatrizado
Fazem quase morrer as esperanças
E reavivam as mais tristes lembranças
O reprise daquele velho filme
E se vencemos esse amargor mais uma vez
Não esquecemos de como foi duro
Recomeçar do nada, zerar tudo
Ninguém errou,
Ou erramos na mesma proporção
Não esquecemos de como foi duro
Recomeçar do nada, zerar tudo
Ninguém errou,
Ou erramos na mesma proporção
É tudo igual em nossas vidas
Um dia após o outro
E a noite que se aninha entre eles
A trazer o anonimato na escuridão
Para que não saibamos quem está do outro lado
Um dia após o outro
E a noite que se aninha entre eles
A trazer o anonimato na escuridão
Para que não saibamos quem está do outro lado
Sincero perdão, embora doa na alma
A questão é sempre a mesma
Que já tornou-se banal o pedido
Dia desses deixarei passar
Cada pensamento arrependido
A questão é sempre a mesma
Que já tornou-se banal o pedido
Dia desses deixarei passar
Cada pensamento arrependido
Às vezes até revejo fotos antigas
Mas admito, prefiro-as bem longe
No fundo de uma gaveta qualquer
Jogadas, amassadas, ignoradas
Perdidas em seu próprio tempo"
Mas admito, prefiro-as bem longe
No fundo de uma gaveta qualquer
Jogadas, amassadas, ignoradas
Perdidas em seu próprio tempo"
1 comment:
Obrigada pela homenagem, querida Pat!
Mas olha só quem fala, quem escreve tão lindamente como vc, tens aqui uma fã que te acompanha tb.
Beijos e muitas inspirações!
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