Ah, Alice, às vezes me pergunto se você me conquistou de cara ou aos poucos. Digo, assim, no susto, numa confluência instantânea e fulminante, ou vagarosamente, nos nossos inesperados e sucessivos encontros poéticos. Neste devaneio desatinado, despudoradamente parafraseio você: que importa, se tudo vibra?
Monday, June 21, 2010
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