Às vezes eu me sinto uma farsa. É como se todo mundo fosse, em algum momento, descobrir que eu não sou eu. Porque querer ser eu é querer, não é ser. Olho a rosa e vejo como ela apenas é. É rosa. Eu queria não ter nenhuma pretensão do querer. Suspeito que no não-querer eu seria invadida pelo meu eu em mim... sus-peito...
Friday, December 03, 2010
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