Fiquei pensando que talvez a única reconciliação possível e necessária seja entre a nossa luz e a nossa sombra. Receber a nossa profunda e temida escuridão de braços abertos. Por que relutamos tanto em aceitar a dimensão sombria da nossa alma? Em nos render ao que consideramos a nossa imperfeição? Enquanto nos acovardamos, a nossa totalidade espera, pacientemente, a conciliação dos opostos.
Sunday, February 27, 2011
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