Outra vez me pregastes uma peça, meu querido destino. Diga-se de passagem, a mesma. Acho até que de tão igual, idêntica. Felizmente eu, agora outra, definitivamente desigual de tão diferente, livremente aceito a tua mão que em mim pesa. Compreendo, finalmente, que fazes isso não por punição, e sim pelo amor que me tens. A mim, resta apenas agradecer. Com a fé renovada, respiro sem oposição. Confiante em ti, sigo com a certeza de que tudo o que acontece é sempre o melhor, mesmo que por alguns momentos, pior pareça.
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