Já indo embora, ela foi bem clara com ele: “a minha vida não é Banco Imobiliário. Tô de saco cheio de você se fazer de bonzinho e querer me acudir apenas para receber algo em troca. Que tipo de amor é esse que impõe cláusulas de pagamento? Moeda afetiva? Tô fora! Eu não tenho mais nenhuma vontade de contrair débitos emocionais. Eu sei exatamente onde essa dívida vai dar. Saco sem fundo. Quer saber? Na contramão do que se prega hoje em dia, tô a fim mesmo é de defender o egoísmo e jogar pedra neste pseudo altruísmo. Cansei das pessoas que ajudam e depois ficam cobrando juros absurdos.”
Wednesday, March 23, 2011
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