Existe o tempo de jogar fora todas as muletas e ser. O tempo de ficar parada, em silêncio, exposta. Sem máscaras, sem trilha sonora, sem luzes piscantes, sem gestos espetaculares, sem texto ensaiado. Completamente nua e desarmada. Olhos tranqüilos diante de qualquer olhar. Corpo íntegro, peito aberto, espírito inteiro, alma viva. Plenamente presente.
Friday, April 08, 2011
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