Itamonte, abril 2011.
O meu querido amigo João Bortone foi quem acertou em cheio: a ordem inevitável. No caminho da alma não é possível pular etapas. Muito pelo contrário, se vacilar você só dá voltas sem sair do lugar. Reproduz mais uma vez e de novo a mesmíssima situação com pessoas diferentes, que representam espelhos iguais, até se dar conta de que precisa encontrar uma atitude nova para aquela repetição sufocante. Só quando permitimos o improvável é que a próxima dimensão nos toca conscientemente.
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