Dante, meu querido, a sua obra é incrível e juro que eu adoraria ficar dias a fio com você bebendo da sua incrível cosmovisão, mas confesso que, nos últimos tempos, ando pouco afeita a conversas intelectuais. Não me leve a mal. Parece que a minha mente, coitada, colapsou. Na verdade, eu vim aqui por outro motivo e com a sua experiência e sensibilidade, acho até que você já desconfia. É isso mesmo, cansei de tanta catarse. Purificação demais é sobra, concorda comigo? Como eu sei que você vivenciou esse caminho de forma tão genial e conseguiu superar criativamente todos os estágios, queria lhe fazer uma pergunta. Exatamente, só uma pergunta: onde fica a porta de saída do purgatório?
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