A sua covardia me dá bode e as suas repetições me dão sono. As suas palavras? Formigas velhas que saem da sua boca. Por isso, não me importa mais o que você fez depois que eu sai da sua casa. Se abriu a janela e gritou “dane-se”! Ou se atravessou a rua correndo para me dizer "te amo". Para mim, desde aquele maldito dia, você encolheu ao risível e agora nem com uma lupa alguém conseguirá localizar você no meu coração. E se alguma vez eu lhe jurei amor, me pergunto como. Estava insana, por certo. Dopada por uma inexplicável neurose de irrealidade.
Thursday, August 18, 2011
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2 comments:
Sua postagem me fez lembrar daquele dia, quando tudo aconteceu e eu deixei a casa dele, o que mais queria é que viesse correndo ao meu encontro, ou que talvez tivesse impedido a minha saída, no entanto, como se nada houvesse acontecido, ele se trocou e foi para o trabalho.
Genial! Amei!
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