Hoje alguém me disse que eu deveria, mais uma vez, compreender os seus surtos prepotentes de “tem-que-ser-do-meu-jeito”. Ignorei porque a minha vontade mesmo é a de calar o seu calundu com um soco. Sim, às vezes é necessário. Tardiamente descobri que dar um soco em alguém pode ser um grande ato de amor. Egoísta, talvez. Mas, sem dúvida, um ato de amor próprio.
Wednesday, November 16, 2011
Chega!
Hoje alguém me disse que eu deveria, mais uma vez, compreender os seus surtos prepotentes de “tem-que-ser-do-meu-jeito”. Ignorei porque a minha vontade mesmo é a de calar o seu calundu com um soco. Sim, às vezes é necessário. Tardiamente descobri que dar um soco em alguém pode ser um grande ato de amor. Egoísta, talvez. Mas, sem dúvida, um ato de amor próprio.
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