Monday, May 30, 2016

Eu continuo na utopia...


A minha maior vontade nem é a de andar com pouca roupa, mas sim a de dançar nua por aí, como os índios ou as crianças, ou como os bichos.  Livre de culpas seria o corpo. Isentos de julgamento seriam os olhos. E quem sabe assim, o coração teria uma chance de finalmente protagonizar a revolução. 

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