Ele disparou: “No fundo, somos mesmo seres estranhos, vitimados por nossas próprias contradições, pluralismo agnóstico, pura lógica versus paixão cega, vetores diametralmente opostos, cujas intensidades variam, brigando para comandar nossas mentes. O cérebro é um argumento.” Impressionada e em total concordância, refleti: haverá um espaço de repouso para a dialética das contradições além de meditar no Tibete? Quem sabe o amor..." Hoje acordei lembrando da discussão e tive certeza: "é, só o amor.”
Saturday, June 26, 2010
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