Nem o sofrimento
mais sofrido
resiste a um cafuné de amor.
Mas se no carinho dos dedos,
a lágrima de alívio não vier,
não peça.
Feche os olhos e sinta.
Dissolva-se
no afago, na carícia, no dengo.
Entregue-se
à feitura do coração.
Entregue-se
à feitura do coração.
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